quinta-feira, 6 de novembro de 2014

Atividade da Página 44

1. Faça a leitura da proposta curricular da sua escola e do componente curricular em que você atua presente nessa proposta.

2. Organize uma roda de diálogo com os jovens alunos da escola e com seus colegas professores; – sobre o currículo da escola; sobre o currículo vivido por estes alunos; sobre o sentido do conhecimento escolar, das experiências vividas mediadas por esse conhecimento e sobre a necessidade de outros conhecimentos e abordagens; conduza de modo a fazer emergir propostas, sugestões de outros encaminhamentos para o currículo, para as disciplinas e para outros arranjos curriculares, considerando as dimensões do trabalho, da ciência, da cultura e da tecnologia.

3. Sistematize as conclusões e socialize seus registros em redes virtuais interativas.

13 comentários:

Unknown disse...

Algumas ideias,sugestões dadas pelos alunos:Aproximar a escola do universo dos alunos e proporcionar aprendizado significativo,´pois questionam uma conexão maior enter a escola e o que desejam para suas vidas;Diversificar os modelos de formação,de forma a atender às diferentes demanda da população,tendo assim mudança cultural,pois não precisamos de um modelo único e sim modelos diferentes de acordo com a necessidade dos alunos,com cursos profissionalizantes,um ensino noturno de qualidade educação integral.

Unknown disse...

A organização curricular do ensino médio precisa mudar, isso é claro. Ela precisa responder ao perfil do jovem contemporâneo. Precisa dar um novo sentido para que os milhares de jovens que abandonaram os estudos voltem para a escola e para que os que estão nela, não a abandonem. Deve dar sentido concreto para a escola pública. Que possa torná-la convidativa, atrativa e prazerosa. A formação do currículo deve estar em harmonia com o Projeto Político Pedagógico de cada escola.
Dar voz ao aluno, deixar que ele tenha a efetiva oportunidade de dizer qual é a escola que ele quer e o que é interessante aprender, pode ser determinante no processo da permanência ou do abandono escolar. Essa construção deve partir da realidade concreta do educando e deve contribuir para que a escola cumpra seu papel social. A avaliação do que foi planejado, os impactos no processo do ensino e da aprendizagem deve ser um exercício processual e dinâmico de forma que seja possível a revisão, o planejamento de estratégias, as intervenções e até a reformulação do que foi planejado.

Unknown disse...

O currículo precisa ser claro e trazer a modernidade tecnológica na sua base, mas também ser multidisciplinar, e com isso todos os professores precisam ter mais conhecimento das outras disciplinas para que as aulas não sejam tão “recortadas”. Para isso é importante que sejam oferecidas formações práticas à todos os professores, e esse currículo não fique apenas na fala e no papel, pois muitos professores tem o conhecimento do que é multidisciplinar, mas no momento da prática isso não acontece, são sempre utilizadas as velhas “gavetinhas” das disciplinas.

Ronaldo Moura disse...

Considero a proposta curricular atual adequada. Todos os alunos precisam uma base de formação geral em todas as disciplinas. Acho que a sociedade brasileira não está ciente da importância fundamental do conhecimento. Os pais e responsáveis deviam orientar os alunos a se dedicarem mais tempo ao estudo. Não acho que existam disciplinas dispensáveis. Considero que todas as disciplinas são de grande importância para o crescimento do individuo. A valorização da educação deve passar necessariamente pela valorização do professor especialista em cada área do conhecimento e da importância de todas as disciplinas. No ensino superior é que o aluno deve optar por uma disciplina específica. Neste momento sim que o aluno deve estar preparado para optar por um caminho seguro de acordo com sua aptidão. O aluno não necessariamente terá que ingressar numa universidade, poderá optar por uma formação técnica. Mas uma formação geral é muito importante para a vida de todo cidadão.

Unknown disse...

Nas diretrizes curriculares devemos trabalhar com o objetivo de formar cidadãos críticos, capazes de questionar ideias e teorias. Para isso, é necessário vincular os conteúdos entre os aspectos sociais, políticos, econômicos e culturais promovendo a interdisciplinaridade.
Sendo assim, nas aulas é necessário adequar os conteúdos, utilizando temas relevantes, que permitam compreender a relação da ciência com a sociedade e a tecnologia, além, da sua contribuição para o desenvolvimento pessoal do aluno e sua participação consciente na sociedade. O currículo de maneira integral deve ser pautado em um contexto abrangente no qual o aluno tenha condições de propor ferramentas que instigam os conhecimentos, a procura por informações e que resultem em alunos críticos. Possibilitar um currículo que os tornem autônomos e capazes de interpretar, analisar, criticar, refletir, rejeitar ideias fechadas, aprender, buscar soluções e propor alternativas.

Unknown disse...

O currículo tem que levar em consideração o conhecimento local e cotidiano que os alunos trazem para a escola, mas esse conhecimento deverá ser uma complementação e nunca a base para o currículo. A estrutura do conhecimento local é planejada para relacionar-se com o particular e não pode fornecer a base para quaisquer princípios generalizáveis. Devemos considerar também estabelecer conexões entre as disciplinas. Isto é, desenvolver trabalhos interdisciplinares e transdisciplinares quando da abordagem de conteúdos que envolvam habilidades e competências inerentes às outras disciplinas. Talvez assim, a organização curricular das disciplinas possa preparar o alunado para o mundo do trabalho, para a vida e sociedade. Além disso, deverá obedecer ao princípio da flexibilidade e adequação à realidade escolar.

Unknown disse...

Há indícios que o ensino tradicional não corresponde as expectativas da juventude que frequenta o ensino médio, não se motiva em um modelo que valoriza a reprodução, memorização e transmissão mecânica de conhecimentos que são ensinados como prontos e acabados. Sequência de conteúdos justapostos que ao nosso ver não foram organizados segundo uma epistemologia adequada ao pensamento científico.
A epistemologia que desejamos para o ensino de Ciência, entenda-se aqui para todas as disciplinas, deve alicerçar a promoção de um racionalismo permeado de abstração, com a intencionalidade de exorcizar intuições primeiras que constituem o senso comum dos estudantes, de forma dialetizadora entre o subjetivo e o objetivo, retroalimentando e retificando os erros e assim afastando os estudantes do seu pensamento pré-científico para o pensamento científico.
Questionados nesse sentido é o que a maioria dos estudantes (57%) esperam da escola, pois a entendem como parte de um projeto de vida. E a escola transformada que sonhamos proporcionará aos estudantes a escola não somente como um momento escolar, que será deixado para trás, pelo contrário o modo de pensar cientificamente adquirido e aperfeiçoado deverá ser levado para toda a vida.

Delenny disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Delenny disse...

A educação brasileira está passando por um processo de transformação, cujo inicia-se na educação basica, onde os currículos tem que ser reformulados, de maneira tal que os mesmos contemplem a realidade dos educandos.

Para que eles possam compreender que o aprendizado em sala de aula faz PARTE do seu cotitiano ou mesmo da sua história, para tanto o uso dos novos meios tecnologiocs voltado a educação é uma ferramenta poderosa neste processo.

Havendo a necessidade de mistificar nos educadores que esses meios são complexos e podem desvirtuar o ensino. Por meio de CURSOS mais diretos a educação com uma linguagem menos técnica.

marli disse...

Considero a proposta adequada,mas os objetivos não serão atingidos enquanto os professores continuarem trabalhando com conteúdos fragmentados.É preciso ruptura com as disciplinas isoladas, ou seja, o trabalho interdisciplinar é o caminho mais próximo para diminuir a teoria da prática e assim o currículo deixa de ser uma proposta meio "utópica".

Unknown disse...

Nesse novo momento social é necessário que os currículos sejam mais complexos,embasados mais na na modernidade tecnológica,que seja claro e objetivo.O educador precisa ter mais conhecimento das outras disciplinas para que as aulas não sejam tão limitadas e sim multidisciplinar dando oportunidade ao educando desenvolver as suas próprias habilidades.

Unknown disse...

Em roda de conversa com os alunos em sala de aula, verificamos duas posturas distintas. Uma demanda interessada nos estudos e com vontade enorme de expandir conhecimentos, e outra demanda acomodados, sem muitas expectativas de futuro. Indagados sobre possíveis sugestões para aprimoramento do currículo levando-se em consideração as dimensões do trabalho, das ciências, da cultura e da tecnologia, os mesmos disseram da importância de acolher assuntos que realmente tivesse sentido para a sua vida. Um currículo flexível que pudesse ser indicador de suas paixões e de seu entusiasmo. Quando o professor trabalha assuntos/conteúdos de seu interesse os mesmos apresentam maior vontade em aprender. Falaram da importância de se ter uma pessoa que pudesse direcionar seus sonhos, o caminho a ser trilhado. Os alunos reclamaram, demasiadamente, da falta de interesse de alguns colegas, o que resulta em prejuízo na aprendizagem, e bem como das turmas cheias. Sugeriram redução das turmas e que houvesse organização de turmas conforme conhecimento e interesse. Os alunos descreveram ainda, da importância do manuseio da tecnologia atrelados aos conteúdos curriculares. “A escola deve pensar uma maneira de esquecer o quadro e o giz e partir para usar o laboratório de informática” diz um aluno. È importante que a escola organize horários para planejamentos coletivos, visando a interdisciplinaridade, o que não é um tema novo, mas que deve ser colocado em prática.

Unknown disse...

A elaboração de um currículo depende do tipo de ensino que se pretende adotar e da escola que se deseja para os educandos. Um currículo escolar deve buscar as suas fontes de inspiração no saber e nas necessidades do contexto social. A organização e o desenvolvimento curricular, deveriam se orientar a partir de quatro questões básicas: “1. Que objetivos educacionais devem a escola procurar atingir? 2. Que experiências educacionais podem ser oferecidas que tenham probabilidade de alcançar esses propósitos? 3. Como organizar eficientemente essas experiências educacionais? 4. Como podemos ter a certeza de que esses objetivos estão a ser alcançados?” No processo de elaboração do currículo escolar deve definir o que ensinar, para que ensinar, como ensina.